... porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela (Mt 7.14)
Há caminhos e descaminhos. Há caminhos certos que nos conduzem à vida e caminhos errados que levam à morte. Há caminhos cheios de atrativos, mas sinuosos e escorregadios, e caminhos difíceis, mas seguros e certos. Jesus falou sobre dois caminhos: um largo, espaçoso, fácil, cheio de atrativos, seguido por uma numerosa multidão.
Outro, apertado, estreito, íngreme, seguido por poucas pessoas. O caminho largo nada exige. Todos podem acabar por ele sem constrangimento ou exigência. Cada um segue do jeito que quer. Não há proibições nem restrições. Tudo é permitido, nada é proibido. Esse caminho oferece diversões e prazeres. Ao longo desse caminho, as pessoas celebram seus prazeres e curtem a vida sem se negar nenhum prazer.
Esse caminho tão disputado, porém, conduz à perdição. Seu fim é trágico. Desemboca no inferno, onde haverá choro e ranger de dentes. O caminho estreito passa pela renúncia e exige arrependimento. Ninguém entre por ele sem antes passar pela porta do nascimento. Todos são alertados de que, sem o auxílio de Deus, ninguém consegue andar por esse caminho.
Ao longo dessa estrada estreita, há várias placas, como: “Sem santificação ninguém verá o Senhor” e “Só os puros de coração verão a Deus”. Ao longo desse caminho há muitos perigos, muitas ameaças e inimigos terríveis. Muitas vozes tentam desviar os transeuntes. Mas aqueles que perseverarem até o fim serão salvos, entrarão no paraíso, na Nova Jerusalém, na bem-aventurança eterna.
(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 158)
(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 158)
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