sábado, 19 de abril de 2014

JESUS RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS


Ele não está aqui; ressuscitou como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia (Mt 28.6).

A ressureição de Cristo é o seu brado de triunfo. É o amém de Deus à agonia da Cruz. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu na cruz. Aquele que andou por toda a parte, fazendo o bem libertando os oprimidos do diabo, foi preso, condenado, pregado numa cruz e sepultado, mas ressuscitou ao terceiro dia. Seu túmulo foi aberto de dentro para fora.

Os grilhões da morte não puderam retê-lo. Ele arrancou o aguilhão da morte e matou a própria morte, pois ressuscitou dentre os mortos como primícias daqueles que dormem. Agora, a morte não tem mais a última palavra. A morte foi vencida e tragada pela vitória de Cristo. Jesus é a ressurreição e a vida. Aquele que nele crê não está mais debaixo do jugo da morte. Jesus é a ressurreição e a vida. Aquele que nele crê não está mais debaixo do jugo da morte, 
o rei dos terrores, mas passou da morte para a vida
Não precisamos mais ter medo do amanhã, pois a morte não é o ponto final da existência. Caminhamos não para uma sepultura coberta de pó, mas para a gloriosa ressurreição. Nosso destino não é mais uma noite eterna de escuridão, mas a cidade santa, o paraíso de Deus, onde o Cordeiro será a sua lâmpada. Receberemos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Podemos, então, dizer como Paulo: Porquanto, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro (Fp 1.21).

(Do Livro: Gotas de Consolo para a Alma, pg.: 172)

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