quinta-feira, 3 de abril de 2014
O MAPA DA FELICIDADE
“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Sl 1.1).
Davi abre o saltério mostrando-nos o mapa da felicidade. Faz um profundo contraste entre o justo e o ímpio. O justo floresce como uma árvore plantada junto à fonte; o ímpio seca como uma palha. O justo tem raízes profundas; o ímpio é levado pelo vento. O justo deleita-se na lei de Deus; o ímpio busca prazer na roda da zombaria.
A felicidade do justo é permanente; a aparente felicidade do ímpio entrará em colapso. Qual é o mapa da felicidade do justo? O justo é feliz por aquilo que evita: ele não anda no conselho do ímpio, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. O justo é feliz por aquilo que faz.
Ele medita na lei de Deus de dia e de noite. Tem prazer na Palavra de Deus. Sua vida é governada pelos princípios de Deus. A Palavra de Deus é mais preciosa do que o ouro e mais saborosa do que o mel. Mas o justo é feliz também por quem ele é: uma árvore plantada junto às correntes das águas.
Isso significa que tem verdor constante e frutos abundantes. O sol inclemente que faz a palha não tira o verdor da árvore. A mesma crise que abate o ímpio não abate o justo. Finalmente, o justo é feliz porque permanecerá na congregação dos justos, mesmo quando cruzar as fronteiras da eternidade.
(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 88)
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