Se, durante uma luta de judô ou uma partida de um esporte qualquer, você se sente exausto, com certeza o adversário também deve estar. E se você pensa “Não agüento mais”, por certo o adversário também deve estar pensando o mesmo.
Quando se supera essa fase com grande esforço, é que se consegue derrotar o adversário. E então você imagina que está vencendo o “outro”, quando na verdade está vencendo a “si próprio”. Por isso o esporte é um auto- treinamento do eu.
Aliás, não só o esporte, mas a própria vida em si é um campo de auto-adestramento. É o local sagrado onde se faz manifestar brilhantemente a natureza divina imanente em seu interior. Esta é a verdade, e nada além dela.
(Por uma vida radiante – pg 139)
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