quarta-feira, 26 de março de 2014

A ALEGRIA DO PERDÃO





Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto (Sl. 32.1)


O rei Davi pecou contra Deus, adulterando com Bate-Seba. Depois mandou matar seu marido. Esse crime foi horrendo aos de Deus, embora encoberto aos olhos humanos. Davi tentou esconder seu pecado, mas a mão de Deus pesou sobre ele de dia e de noite. Seu vigor tornou-se sequidão e estio. Suas lágrimas eram o seu único alimento. 

Seus corpo latejava e seus ossos ardiam. Seu espírito murchou e a luz apagou-se em seus olhos. Tomado de profunda convicção, correu para os braços de Deus e confessou seu pecado. Deus fez uma assepsia em sua alma, limpou seu coração e perdoou seu pecado. Agora, expressa com vívido entusiasmo: Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. 

O homem não pode se livrar de seus próprios pecados. Não pode purificar seu próprio coração. O pecado é como uma nódoa que suja, um veneno que mata. O pecado é o pior de todos os males. É pior do que a doença. É mais grave do que o mais atroz sofrimento. O pecado é mais terrível do que a própria morte. 

Estes males todos não nos podem afastar de Deus, mas o pecado faz separação entre nós e Deus, agora e sempre. Por isso, não há maior alegria do que o perdão divino. O perdão porém é recebido por meio do arrependimento sincero, da confissão honesta e da confiança plena na graça de Deus.



(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 92)

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