quarta-feira, 28 de maio de 2014

A figura central de nossa vida


Boletim Informativo
Ano IX - Nº. 391 - 25/05/14 

    
ADELVAN E FAMILIA Missionários em Buíque/PE


“Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos.”   (Filipenses 2.3)


Filipenses 2.1-18

A sociedade moderna empurra as pessoas cada vez mais em direção ao egoísmo, à glorificação do “eu”, ao orgulho e à vaidade. Poucos estão dispostos a abrir mão dos seus próprios interesses em favor dos interesses dos outros. São mãe que abandonam os filhos em prol da carreira ou até mesmo de diversão. 

São pais que abandonam a família em busca de prazer e realização. Doentes e idosos acabam esquecidos e abandonados em instituições, porque suas famílias não querem se sacrificar para tomar conta deles. Milhares de crianças não nascem porque suas mães não querem perder a juventude, abandonar as suas carreiras ou enfrentar mudanças em seu corpo e, por isso, decidem praticar ilegalmente o aborto. 

É esse o triste retrato da nossa sociedade. Nele vemos revelados, em cores frias e sóbrias, todo o seu egoísmo, orgulho e vaidade! As famílias se separam porque as pessoas não estão dispostas a ceder em favor do outro.

A Bíblia nos ensina que o egoísmo é pecado. Na carta aos Filipenses, o apostolo Paulo nos diz: “sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos” (v. 3). Mais adiante, ele nos dá o exemplo do próprio Cristo: “Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo.” (vs. 6-7). O que nos falta é termos espírito de servos.

Nós, seres humanos, somos criaturas místicas por natureza. Se não adoramos a Deus e o glorificamos, encontraremos algum outro “deus” para adorar. Em muitos casos, as pessoas adoram a si mesmas. Para adorarmos e glorificarmos a Deus, precisamos colocá-lo no centro da nossa vida e nunca a nós mesmos. A vida cristã não é medida pela auto realização ou sucesso pessoal. É uma vida que também envolve sofrimento para a glória de Deus.

A nossa natureza auto centralizada se manifesta, muitas vezes, de forma bastante sutil. Podemos nos enganar achando que somos ótimos pais quando nos esforçamos para dar aos nossos filhos tudo o que eles precisam. Mas, quando eles necessitam do nosso exemplo ou anseiam pela nossa atenção, o que fazemos? Sacrificamos o nosso tempo ou damos um jeitinho de dispensá-los?

Somos chamados a colocar os interesses dos outros acima dos nossos, a estarmos unidos com Cristo. O impacto que você poderá causar como marido ou esposa, como pai ou mãe vai depender de quem ou que é o centro da sua vida.” - Jaime Kemp.
Qual a sua prioridade?

(Bíblia da Família - NTLH, p. 1242). 


FIQUEM POR DENTRO

MAIO/2014 

Estivemos dando ênfase à Família. 

ESTABELECENDO UM NOVO TEMPO: ATRAVÉS DO FORTALECIMENTO DA FAMÍLIA 

“Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo - você e as pessoas da sua casa.” (Atos 16.31b) 




MANHÃ DE GRATIDÃO 

No próximo sábado, dia 31/05 às 8hs os irmãos Zário e Rosa estão convidando a todos para, juntos, agradecermos a Deus às bênçãos recebidas durante o mês de maio. A reunião será em local de adoração da ICEL. 

Oração é alimento para a alma. Momento de comunhão. Participa! 



REUNIÃO DO CONSELHO DE ADM 

Acontecerá no sábado, dia 31/05, depois da manhã de gratidão. Os membros do Conselho (Idimar, Zário, Gerusa, Élida, Elina e Manoel) estão convocados. 

Participa! 

domingo, 18 de maio de 2014

Intoxicados pelo trabalho


Boletim Informativo

Ano IX - Nº. 390 - 18/05/14


“Mas e melhor ter pouco numa das mãos, com paz de espirito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento.”
(Eclesiastes 4.6)



O que Salomão quis dizer exatamente com estas palavras? Ele está afirmando que o trabalho, às vezes, pode intoxicar. O prazer de sentir-se necessário no emprego pode tornar-se um vício. O desejo de prosperar impulsiona o homem ou a mulher a endividar-se e aceitar tarefas superiores à sua capacidade, colocando-se, voluntariamente, á beira de um precipício. Muitas vezes, sua obsessão proíbe qualquer chance de descanso ou férias com a família.

O fracasso não é determinado apenas por não se realizar desejos ou não alcançar alvos pré-estabelecidos. Trata-se também de não conseguir-se relacionar adequadamente com o cônjuge e a família. Essa premissa nos remonta ao ditado: “Nenhum sucesso justifica o fracasso do lar.”

Muitas pessoas têm galgado os degraus do sucesso até o topo. Quando não tem mais como subir, percebem que não chegaram aonde queriam.

Pais, nossas famílias precisam de nós, da nossa presença constante ao seu lado. Deus nos confiou a responsabilidade de alimentar e cuidar de nossos filhos. Um relacionamento conjugal fracassado decreta a sentença de morte para a família. Em vista disso, quero repetir o conselho do sábio rei Salomão esperando que você medite nessa verdade e a assimile para o bem da sua esposa ou marido e filhos: “é melhor ter pouco numa mão, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento.” - Jaime Kemp.

“O muito sem Deus é pouco demais, mas o pouco com ele muito se faz.”

(Bíblia da Família - NTLH, p. 666).

quinta-feira, 15 de maio de 2014

BONS PAIS



Boletim Informativo
Ano IX - Nº. 389 - 15/05/14 



“Vocês sabem que tratamos cada um como um pai trata os seus filhos.”

(1 Tessalonicenses 2.11)

1 Tessalonicenses 2.7-14

O apóstolo Paulo tratava os recém-convertidos como filhos. Em sua primeira carta aos cristão de Tessalônica, há pelo menos quatro conceitos que descrevem as características de um bom pai.

Amor: “Fomos como uma mãe ao cuidar dos seus filhos” (1 Tessalonicenses 2.7). A maior necessidade do seu filho é ser amado. Você já comunicou que o ama hoje?

Compromisso: O apóstolo cita o compromisso que os tessalonicenses tinham para conseguir sustento material e para amar e anunciar a boa notícia que vem de Deus (vs. 8-9). Ser pai exige esforço e dedicação. Um bom pai compromete-se em ser o provedor de sua família, com o crescimento espiritual e moral de seus filhos e em amá-lo incondicionalmente.

Autenticidade: “Vocês são nossas testemunhas e Deus também de que o nosso comportamento entre vocês que creram foi limpo, correto e sem nenhuma falha” (v.10). O pai precisa se emprenhar para ter uma vida correta e exemplar e, quando errar, admitir o erro e pedir perdão.

Comunicação: “Nós os animamos e aconselhamos para que vocês vivessem de uma maneira que agrade a Deus” (v. 12). Encoraje e aconselhe seu filho a viver nos caminhos do senhor.

Talvez você esteja pensando: “Ah! Por que eu não tive um pai assim?!” Não perpetue sua história. Seja um bom pai. Dedique aos seus filhos todo o amor e toda a dedicação que eles necessitam. - Jaime Kemp.


Não desperdice a chance de ser um bom pai.


(Bíblia da Família - NTLH, p. 1256).

quarta-feira, 7 de maio de 2014

FAMÍLIA

Boletim Informativo
Ano IX - Nº. 388 - 04/05/14 

   

“Chamava Jó a seus filhos e os santificava.”
(Jó 1.5)
Colossenses 3.18-21 

Como vai a sua família? Um dos termômetros que indica se uma sociedade está bem é a família. Se as famílias estão bem, a sociedade também está, mas se as famílias vão mal, a sociedade também vai mal. Se tivermos famílias bem estruturadas, a sociedade também estará bem estruturada. Cada um deve zelar por sua família, contribuindo assim para uma sociedade melhor.


O que faz parte de uma família bem estruturada? Em primeiro lugar, Deus. Se uma família vive sem o temor a Deus, já está dando um passo para a sua ruína. Os princípios da Palavra de Deus não devem ser quebrados. Havendo temor a Deus, as pessoas seguirão o que ele ensinou, e assim os problemas serão resolvidos um a um. Outra área que precisa ser bem cuidada é a área dos relacionamentos de marido e esposa, pais e filhos, irmãos com irmãos. 

Se houver dificuldades nesta área, tal família é forte candidata à ruína. Como restaurar relacionamentos? Com muito amor, perdão, humildade e disposição de corrigir os seus erros. Uma família bem estruturada também sabe se comunicar: um ajuda o outro e juntos lutam por uma vida comum melhor.

Quero ainda dar ênfase ao relacionamento do casal, que sabemos nem sempre ser fácil. Em muitos casamentos há discussões, brigas, infelizmente agressões físicas, muitas vezes agressões morais, traições, falta de humildade dos dois, falta de diálogo, falta de perdão, falta de querer lutar pelo casamento. Alguns acham que é mais fácil desistir e partir para outro relacionamento, achando que assim serão mais felizes.

Sabemos que a coisa não é bem assim.
Cada casal precisa da direção e da orientação de Deus para a sua vida conjugal. A Bíblia nos apresenta uma série de princípios para que tenhamos um bom casamento e uma boa família. Leia as cartas de Paulo aos Efésios, aos Colossenses e a primeira carta de Pedro, capítulo 3. Peça sabedoria a Deus para o seu casamento e para (re) estruturar sua família. - HK

“Você quer uma família melhor?

Ensine-a a temer a Deus!


(Pão Diário nº 17: www.paodiario.com).


FIQUE POR DENTRO
MAIO/2014

Estaremos dando ênfase à Família.

ESTABELECENDO UM NOVO TEMPO: ATRAVÉS DO FORTALECIMENTO DA FAMÍLIA

“Creia no Senhor Jesus Cristo e você será salvo - você e as pessoas da sua casa.” (Atos 16.31b)


CULTO DAS PRIMÍCIAS
Próximo domingo, dia 11/05, estaremos celebrando o “Culto das Primícias”. Ofereçam a Deus alimentos não perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal. Os mesmos serão para abençoar às pessoas menos favorecidas. Caso não seja possível contribuir nesse domingo, não deixe de fazer nos próximos.

Participa com alegria: “...pois Deus ama a quem dá com alegria.” (2 Coríntios 9.7b)

DIA DAS MÃES

No próximo domingo, dia 11/05, estaremos dando ênfase ao Dia das Mães. Convide àquela que te deu a vida e outras mães para celebrar ao Dador da vida.


Esperamos todas as mães da ICEL!


Agradecendo pelas bênçãos recebidas durante o mês de abril/2014.

· Orando pelos enfermos: irmã Anita (cirurgia); Arlene (cirurgia); Bruna; Alvina; Ulda; Zuleide; Carla; Danielle; João; Agnaldo; Rose; Tom; Anderson; Júlio; Vera Lúcia; Lúcia; Midiã.

· Pelos grupos de Comunhão e Estudos Bíblico e por novos grupos;

· Por todos os membros e congregados da ICEL e seus familiares;

· Pelo Pastor Idimar, Gerusa e Wendy;

· Pelo Brasil;

· Pelas famílias dos missionários: Tribo dos Kapinawá: (Valmir e família; Adelvan e família); Tribo dos Kambiwá: (Santo e Célia); Curitiba: (Josué e família); Maceió: (Pr. Otoniel e família); Paraguai: (Vládia); Senegal: (José Carlos e família); Acre: (Igreja Batista Canaã) e, países em conflitos (paz).

“Orem Sempre e sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões”.

(1 Tessalonicenses 5.17-18a)

Amar a Deus sobre todas as coisas, amar ao próximo e proclamar a todos os povos a salvação em Jesus Cristo, começando da nossa cidade.


GRUPO DE ORAÇÃO
Se reúne todas as segundas feira às 19hs na residência dos irmãos Deise e Manoel.

Vá agradecer a Deus as bênçãos.

Vá interceder por todos.

“Muita oração muito poder, pouca oração pouco poder, nenhuma oração nenhum poder”.

terça-feira, 6 de maio de 2014

O TRIUNFO DO REINO DE CRISTO

...o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo substituirá para sempre (Dn 2. 44)

Os grandes impérios do passado perderam a sua glória. Seus monumentos estão em ruínas. Seus príncipes, com toda a pompa e glória foram desarraigados. Onde está a glória do grande Egito e de suas pirâmides milenares? Onde está o poder da Assíria e de seus exércitos expansionistas?

E a megalomania da Babilônia? Onde está a força conquistadora do Império Medo-Persa? Onde estão a força e a destreza do império Grego? E a pujança e a magnificência do Império Romano? Onde estão os grandes faraós, os grandes monarcas que acumularam poder e riqueza? Todos passaram.

Os reinos desse mundo são como névoa: evaporam e desaparecem. Mas há um reino que jamais findará. É o reino de Cristo. O profeta Daniel teve a visão da vitória triunfal desse reino sobre os reinos do mundo. O reino de Cristo é como uma pedra que demole e reduz a pó todos os reinos do mundo e enche toda a terra.

O reino de graça culminará no reino de glória. Então, Jesus, o Rei dos reis, calcará aos pés todos os seus inimigos; seu reino dominará todos os seus inimigos, e todos eles serão do Senhor e do seu Cristo. O reino que hoje é espiritual e invisível será glorioso e notório. Agora, o reino de Cristo está presente, mas ainda não na sua plenitude e esplendor.

Jesus virá em glória. Assentar-se-á no seu trono para julgar as nações. Seus inimigos serão lançados no lago do fogo e, junto com seu povo, Cristo reinará pelos séculos dos séculos.

(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 133)


segunda-feira, 5 de maio de 2014

CORAGEM PARA SER DIFERENTE


Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-lhes (Dn 1.8).

Jerusalém tinha sido atacada de forma implacável por Nabucodonosor. A capacidade de resistência se havia esgotado. A cidade de Davi caíra nas mãos do inimigo. E a carnificina do inimigo foi indescritível. As crianças eram pisadas pelas botas dos soldados. Os velhos eram massacrados sem piedade. As jovens eram forçadas sem que ninguém as pudesse socorrer.

Dessa barbárie Daniel foi arrancado para servir como escravo na Babilônia. Por ser de estirpe nobre e de boa aparência, o jovem hebreu recebeu um bilhete premiado. Em vez de trabalhos forçados, teria estudos e comida de graça, desfrutando ainda do privilégio das iguarias da mesa do rei.

No meio de tantas benesses, porém, havia um risco. Daniel teria de abandonar seus escrúpulos religiosos. Teria de comer e beber comida sacrificada aos ídolos. Isso era contra a lei de Deus e feria sua consciência. Daniel teve peito para ser diferente. Resolveu firmemente não se contaminar. Tendo Daniel conjugado coragem e humildade, Deus honrou.

O jovem se tornou um prodígio entre seus pares e foi exaltado à honrosa posição de líder de líderes, tanto na Babilônia como no Império Medo-Persa. Deus honra aqueles que o honram. Não influenciamos o mundo imitando o mundo, mas tendo coragem para ser diferentes.



(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 132)

domingo, 4 de maio de 2014

O RIO DA VIDA


... e era já um rio que eu não podia atravessar, porque as águas tinham crescido, águas que se deviam passar a nado... (Ez 47.5)

Numa visão, Ezequiel vê as águas que brotam do templo, debaixo do altar. Essas águas medidas e no começo chegam a seus tornozelos; depois aos joelhos, mais tarde aos lombos e, finalmente, tornam-se correntezas profundas e caudalosas. Por onde esse rio passa, leva a vida. Esse rio fala da obra do Espírito Santo em nós. Há aqui quatro estágios dessa obra.

O primeiro dele é o discipulado. As águas batem nos tornozelos. Isso remete a caminhada cristã, aos primeiros passos do discipulado. O segundo refere-se à vida de oração. Nossa caminhada precisa desembocar em joelhos dobrados em oração. O Espírito Santo nos leva à Palavra e nos constrange a orar. Ele é o Espírito de súplicas.

Um crente cheio do Espírito anseia por Deus. Dobra-se diante de Deus. Deleita-se na oração. No terceiro estágio, as águas chegam aos seus ombros, e isso diz respeito à reprodução. Aqueles que caminham com Deus e buscam a face do Senhor também frutificam no reino de Deus. Geram filhos espirituais.

No último estágio, o rio se torna tão caudaloso que não é mais possível atravessá-lo a pé. É preciso nadar. É preciso ser levado pelas correntes. Esse estágio revela a plenitude do Espírito. Somos guiados pelo Espírito. Não é mais por força ou por poder, mas pelo Espírito que avançamos. Não controlamos mais o curso da nossa vida, somos conduzidos pelo Espírito!



(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 131)

sábado, 3 de maio de 2014

VALE DE OSSOS SECOS


Então me perguntou: Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes (Ez 37.3)

O povo de Israel, no cativeiro babilônico, em terra pagã, parecia um cemitério cheio de ossos secos. Ninguém mais acreditava na sua restauração espiritual. Foi nesse momento que Ezequiel teve uma visão e foi transportado pelo Espírito do Senhor a um vale cheio de ossos secos. Deus o fez andar ao redor do vale, e os ossos estavam sequíssimos.

Então, o Senhor lhe perguntou se aqueles ossos poderiam reviver. O profeta, num rasgo de fé, disse: Senhor Deus, tu o sabes. Nenhuma força na terra poderia operar aquele milagre. Nenhuma religião poderia trazer vida àquele vale de morte. Nenhuma cerimônia sagrada. Nenhuma cerimônia sagrada poderia reverter aquela situação irremediável.

Porém, quanto Deus quer e age, nada é impossível. Deus ordenou então que o profeta profetizasse àqueles ossos. A Palavra foi pregada, e o espírito entrou neles; sobre os ossos cresceram tendões, carne, pele, e reviveram. Oh, muitas vezes é o retrato da igreja. Olhamos para ela e não vemos sinal de vida. Uma apatia crônica assola sua vida.

Uma mornidão nauseante se instala em seu meio. De todos os lados vem a mesma pergunta: Será que esses ossos podem reviver? Será que a igreja pode reerguer-se das cinzas? Será que um poderoso vento do espírito pode soprar sobre ela, inflamando novamente as brasas? Oh, sim, se Deus quiser, o vale de ossos secos pode transformar-se num poderoso exército!



(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 130)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

DEUS ESCUTA O SEU CLAMOR

Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes (Jr 33.3)

A oração é a maior força da terra. Orar é associar-se ao Todo-Poderoso Deus. É conectar o altar com o trono. Foi falar com aquele que tem nas mãos as rédeas da história. Podemos tocar o mundo inteiro por meio da oração. Tudo quanto Deus pode, a oração pode, pois orar é falar com Deus, aquele que pode todas as coisas. Deus não apenas responde às orações, como tem prazer em fazê-lo.
Ele insta com você para invoca-lo. Suas mãos não estão escolhidas. Seus ouvidos não estão surdos. Ele tem pressa abençoar sua vida. Três verdades se destacam no texto em tela. Em primeiro lugar, o motivo da oração. Devemos orar porque Deus ordena que o invoquemos. Devemos orar porque não existe outro que nos possa socorrer.
Devemos orar porque a oração é o meio que o próprio Deus nos deu para recebermos suas dádivas. Segundo, a promessa da oração. Deus não apenas ouve nossas orações, mas também responde. Ele atende aos nossos pedidos e à nossas súplicas. Jesus Cristo ensinou: Pedi, e dar-se-vos-á (Mt 7.7). Tiago ensinou: Nada tendes, porque não pedis (Tg 4,2).
A falta de oração nos priva das bênçãos divinas. Terceiro, a recompensa da oração. Quando oramos, Deus abre cortinas do céu e nos revela coisas grandes e ocultas. Pela oração estende nossa mente e alarga nossa fronteiras. Um crente de joelhos enxerga mais longe do que um filósofo na ponta dos pés.
(Do Livro: Gotas de Alegria para a Alma, pg.: 129)